sexta-feira, 30 de julho de 2010

Seriado “A Vida Alheia” terá assassinato no final.

Para Miguel Falabella, todas as histórias já foram contadas e o que importa é a maneira de contá-las. Por isso, não se importou de relatar todo o desfecho da primeira temporada de sua série “A Vida Alheia”. “Hoje em dia todo mundo conta tudo mesmo. O importante é como as coisas vão acontecer.”

O programa, que mistura a estrutura episódica dos seriados americanos com o folhetim, aposta em um recurso bastante usual das novelas: o assassinato.

Não haverá, no entanto, um mistério a ser resolvido na segunda temporada. Todos saberão que a filha de Alberta Peçanha (Claudia Jimenez) matou o ex-amante da mãe e seu atual namorado.

A morte de Tom (Guilherme Trajano), no entanto, mudará toda a ordem dos fatos da história. Alberta, que sempre faturou em cima da vida dos outros, vai se tornar o centro do escândalo.

Com isso, João (Raoni Carneiro), o amante de Catarina (Marília Pêra), aproveita para tentar se tornar o editor-chefe da revista.

Como se não bastasse, Alberta terá outra rival para enfrentar: Manuela (Danielle Winits). Demitida de “A Vida Alheia”, ela é contratada por Júlio (Carlos Gregório) para editar uma revista mais escandalosa, a “Sarjeta”, uma derivada criada para afundar de vez a outra publicação. “Agora Alberta Peçanha vai ver do que eu sou capaz”, dirá a repórter carreirista, uma das personagens favoritas do autor.

Disso tudo, restam dois mistérios: “Sarjeta” será como as violentíssimas revistas de celebridades inglesas nas quais o autor diz se inspirar? A TV Globo fará mesmo a segunda temporada da série? “Ainda não fui avisado de nada”, diz Falabella.

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